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domingo, 29 de agosto de 2010

Férias - Belgica de Norte à Sul em 2 semanas - Parte 1

Oi pessoas queridas, como eu falei no post anterior eu e o amore estávamos curtindo férias e aproveitamos bastante! Durante esse período nós viajamos pela Bélgica de norte à sul, fomos a um festival e finalmente conhecemos a charmosa cidade holandesa Delft. Eu vou contar aos poucos como foi tudo, tenho que dividir em varios posts senão vai ficar gigantesco. Nós voltamos de viagem sábado a noite, domingo tiramos o dia pra descansar e dar uma ajeitada na casa. Essa semana ele volta a trabalhar e eu volto a estudar, então eu ainda não sei como será meu tempo na internt, mas prometo fazer o meu melhor pra manter esse blog atualizado.

Pra quem não sabe a Bélgica é um país dividido em dois, Vlaanderen e Wallonië. Na Walloniïe a lingua oficial é o Frances, já em Vlaanderen o idioma é o holandês. Em termos de cultura e arquiterura as duas regiões também são bem diferentes, e quando vc desce pro sul vc tem realmente a sensação de que está em outro país. Já no norte eu não sinto um diferença muito grande da Holanda.

Então vamos lá! Férias parte 1: Leuven e Bruxelas - Bélgica
Leuven é uma cidade muito charmosa no caminho entre Bruxelas e Antuerpia. A cidade se tornou importante na Idade Média por suas universidades e até hoje é a cidade ideal pros universitários de todo o país. Acordamos cedo e pegamos o ônibus pra Leuven, quase duas horas de viagem.  O tempo estava fechado e chovendo um bocado. Chegamos lá, deixamos a mochila no Hotel e saímos pra bater perna pela cidade. Resolvemos visitar o Begijnhof primeiro porque era o local mais distante do centro. Pra quem não sabe, os Begijnhofs eram comunidades fechadas onde as mulheres solteiras (que ficaram pra titia) iam morar. Apesar de todo Begijnhof ter uma igreja, essas mulheres não eram freiras, eram apenas mulheres que não conseguiram "arranjar casamento". O Begijnhof de Leuven é o maior do mundo, sendo realmente uma cidade dentro da outra. Aqui em Turnhout onde eu moro tem um bem menor, foi lá que nós fizemos as fotos do casamento.

No caminho de volta ao centro eu fui me apaixonando pela cidade, a arquitetura, a história, os canais. Tudo é atrativo por lá. Lugares como o dessa foto nos levam à 500/600 anos atrás, pois essa foi a época em que essas casas foram construídas.

 No centro tudo é bonito e cheio de vida. Lá está o grande mercado (Groot Markt) com o prédio da prefeitura,  um palácio e a catedral. Não havia simplicidade na época em que tudo foi construído, então tudo é rico em detalhes e ostentação.
 Rua principal de Leuven
Catedral de Leuven
Prefeitura de Leuven

Então o noite chegou e fomos jantar e depois tomamos umas cervejas em um dos vários Pubs da cidade. Era uma terça-feira durante o período de férias, então o centro não estava tão movimentado quanto a gente esperava, mas mesmo assim nos divertimos muito por lá. Mais tarde voltamos pro hotel pra descansar pois o dia seguinte seria ainda mais cheio. 

Na manhã seguinte acordamos e pegamos o trem pra Bruxelas. Eu tenho trauma dessa cidade, toda vez que eu lá só me acontecem coisas ruins. Sem contar que eu sempre fui lá por outro motivos mas nunca pra "turistar". Então eu resolvi tentar dar mais uma chance pra cidade e tirar a sensação ruim que tenho só de mencionar seu nome. Bom, foi uma péssima idéia e não funcionou. Na verdade eu gosto ainda menos da cidade após essa ultima visita. Sinceramente, é a pior cidade que eu já conheci na minha vida! Teria sido uma escolha muito melhor ir de Leuven pra Antuérpia, mas já que estávamos em Bruxelas, a gente foi ver o maior monumento do país, o Atomium. O Atomium foi construído nos anos 50 pra Feira Mundial (mesma feira pra qual a Torre Eiffel foi construída no final do século 19). O monumento é impressionante pelo seu tamanho e elegância. Mas por dentro é um pouco decepcionante. As janelas são seladas e só dá pra ver a cidade se vc pegar o elevador pra ir à ultima esfera, o problema é que a fila do elevador era gigantesca! Então a gente só subiu até aonde as escadas iam e depois fomos embora. De volta à estação central, nós resolvemos ir ao Grand Place, já que eu nunca tinha tirado fotos por lá. E é lógico que com as sinalizações super mal feitas da cidade, a gente se perdeu e o que seria uma caminhada de 5 min, se tornou meia hora. Enfim encontramos o Grand Place  e fizemos algumas fotos:



<--Foto de uma ruína entre a estação central e o Grand Place.

Eu continuo achando Bruxelas uma cidade feia, sem graça, sem charme, insegura e confusa. Por ser a capital da Bélgica e a capital da União Européia, era de se esperar algo deslumbrante. Mas a verdade é que Antuérpia dá de mil a zero em Bruxelas!

Depois de passar muita raiva por lá, nós pegamos o trem de volta pra Turnhout. E assim terminou a primeira parte da nossa viagem pela Bélgcia. Dois dias depois foi o festival Pikkelpop em Hasselt, Bélgica. Meu próximo post será sobre ele. E depois eu conto o resto dos nossos passeios. Inté mais pra todos que me acompanham.

domingo, 22 de agosto de 2010

Férias...

Oi pessoas,

Me desculpem a ausência, eu não morri e nem abandonei esse blog. Eu e o meu maridão estamos de férias e estamos aproveitando bastante. Por isso eu praticamente não tenho entrado na internet. Nessa semana que se passou a gente visitou várias cidades pela Bélgica e também fomos ao festival Pukkelpop. Estamos aproveitando tudo que esse país tem de bonito e legal, já que eu ainda não posso viajar pra outros lugares e depois que eu voltar a morar na Holanda, eu não creio que vou voltar aqui com freqüência.

Enfim, dia 31 de agosto a vida volta ao normal e eu vou escrever aqui sobre as viagens e sobre o festival com uma das minhas bandas de metal preferidas, o Iron Maiden! 

Então até lá....

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Aprendendo holandês....

Pra quem sem lembra em setembro de 2008, praticamente dois anos atrás, eu comecei a estudar holandês. Vc pode saber mais sobre a experiência da primeira aula aqui. De lá pra cá muita coisa aconteceu e por causa disso eu só consegui fazer um curso bem básico da língua. Portanto eu nunca soube exatamente em qual nível eu estava na língua. Eu continuei estudando por conta própria e praticando com a família do meu marido e em várias ocasiões do dia-a-dia. Mas mesmo assim eu ainda não achava que seria suficiente pra chegar ao meu objetivo de ir pra faculdade ano que vem.

Alguns meses atrás eu entrei em contato com a escola de holandês aqui na Bélgica pra ver se existia a possibilidade de voltar a estudar durante o verão (já que eu não poderia viajar), mas os novos cursos só começariam em setembro. Então foi marcado um teste em agosto pra descobrir precisamente o nível em que eu estou na língua e e poder entrar pro curso correto pro meu nível.

Eu estava esperando estar no nível A2 pronta pra ir pro B1 (se vc não sabe o que isso significa, clique aqui), mas pra minha surpresa eu já passei do B1 e vou começar o B2 agora em setembro. Foram mais de 2 horas de teste pra confirmar que disciplina e dedicação são suficientes pra se atingir um objetivo, e o fato de ter menos de dois anos e meio que eu moro por aqui e menos que dois anos que eu estou estudando a língua não são desculpa pra eu não atingir esses objetivos. Não é pra me gabar, mas eu conheço gente que mora aqui a muito mais tempo que eu e não têm metade dos conhecimentos que eu tenho na língua, algumas dessas pessoas não tem nenhum conhecimento da língua. E eu acho isso um absurdo, afinal de contas além de falta de respeito com as pessoas do país, ainda tem o problema da dependência que não nos deixa nunca se sentir em casa e ser pra sempre uma estrangeira. 

Tudo bem, eu entendo que a língua é chata, feia e inútil pras pessoas que não pretendem morar aqui por muito tempo. Eu também sei que é muito fácil se escorar no inglês, já que praticamente todo mundo fala a língua muito bem. Mas depois de um certo tempo morando aqui, as pessoas começam a perder a paciência de ficar falando somente em inglês contigo. E aí começam as irritações e indisposições com a familia do namorado, marido, etc....Afinal, depois de um certo tempo, as pessoas só vão conversar em inglês se estiveram falando diretamente contigo, mas não quando estiverem falando entre elas. Aí dá aquela impressão de que estão falando sobre você, o que força o seu marido (or whatever) a ficar traduzindo tudo o tempo todo e não conseguir se divertir com a família e amigos pois tem que ficar tomando conta de ti. Afinal alguém consegue imaginar um estrangeiro ir morar no Brasil e mesmo depois de 5, 6 anos morando lá morando ainda não saber falar português? Claro que no Brasil o acesso a pessoas que falam inglês é bem menor, mas mesmo assim todos achariam um absurdo o carinha ser casado, ter filhos e tudo mais no Brasil e ainda não saber português. 

O pior são as pessoas que ficam putas quando os outros estão falando holandês e ninguém traduz pra eles, mas quando juntam alguns brasileiros e poucos holandeses, a galera desanda a falar só português e também não se preocupam em traduzir pros holandeses ao redor. Agora me diz, qual é o tipo de mensagem que essas pessoas estão enviando pro holandeses? A de que os estrangeiros (que moram no país deles) precisam saber tudo que eles falam o tempo todo e que eles não precisam saber o que o estrangeiros falam? Ou a de que  os estrangeiros simplesmente não se importam com o que os holandeses pensam? De qualquer maneira eu acho isso tudo muito rude e de uma falta de educação tremenda! Quer morar em um país, aprenda a língua de lá! A não ser que vc esteja só de passagem e não quer "perder tempo" com isso.

Enfim, minha mãe sempre me ensinou que aprender não doi e nem ocupa espaço. Ela também me ensinou que atingir nosso objetivos nunca é fácil e sempre exige muita luta. Essa tem sido a minha luta atualmente, aprender holandês direitinho pra ano que vem eu fazer a prova e finalmente entrar pra faculdade. Afinal esse foi o objetivo que me trouxe ao país....

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Bandas que mais marcaram a minha vida - parte I

Olá leitores queridos! Primeiramente eu gostaria de me desculpar pela minha ausência, eu não tenho tido muito tempo pra ficar de bobeira na internet. E a previsão é pra menos tempo ainda depois de setembro, então não sei com qual freqüência eu vou poder atualizar esse blog, mas prometo fazer o possível pra mantê-lo atualizado. Outro motivo é a falta de novidades, tirando o fato de que agora finalmente eu tenho uma conta no banco (depois de 2 anos vivendo ilegalmente) e que semana que vem eu vou fazer o teste de nível de língua pra poder me matricular no curso avançado de holandês (que inicia em setembro e por isso não terei muito tempo pra net).

Portanto no post de hoje vou falar de algo muito importante pra mim (talvez a coisa mais importante na minha vida!): MÚSICA!!! Este é o primeiro de uma serie de posts sobre bandas que marcaram minha vida. É uma maneira de mostrar a vocês um pouco das minhas influencias musicais e de trocar opiniões sobre isso, então, sintam-se à vontade pra usar a caixa de comentários. 

Eu vou começar pela banda que mudou a maneira em que eu via o mercado fonográfico e me fez querer me tornar uma musicista profissional. Essa banda se chama Garbage. A banda é formada pela vocalista escocesa Shirley Manson, pelo aclamado produtor musical Butch Vig e pelos músicos Duke Erikson, Steve Marker. A banda faz um som pós-grunge que mistura trip hop, elementos eletrônicos, rock industrial e pop, tornando-se assim uma das melhores e mais fortes bandas de rock alternativo da história!

Vamos começar do inicio então. Eu gosto de rock desde que eu consigo me lembrar, não sei de nenhuma época da minha vida em que eu não ouvia rock (talvez quando eu tinha uns 5/6 anos e escutava coisas como Balão Mágico e Trem da Alegria). Minhas influencias são as mais variadas, meu pai é muito ligado no rock dos anos 60 e 70. Minha mãe gosta de tudo que estava na moda nessa época como Tropicália, MPB, Beatles e Rolling Stones. Minha irmã era mais pro lado dance pop tipo Madonna. Então veio meu cunhado, que está na familia desde que eu entrei na puberdade, não me lembro exatamente o ano em que ele e minha irmã começaram a namorar, acho que foi em 93 ou 94. Eu sei que ele era (e ainda é) o irmão mais velho que eu nunca tive, e ele gostava de metal, hard rock e grunge.  E foi graças a ele que eu conheci varias bandas que até hoje posso dizer que são minhas favoritas. Em 1995 eles se casaram (minha irmã e meu cunhado),  e foi nesse ano que minha mãe colocou TV à cabo em casa. Foi aí que eu descobri um paraíso musica chamado MTV. Nessa época, heavy metal, hard rock e grunge dominavam as paradas. Os VJ's eram carismáticos e tinham um profundo conhecimento musical. Tudo era diferente, tudo era lindo, tudo era bom. Afinal eram os anos 90!

Apesar de eu já ser fã incondicional de rock, eu nunca levei muito a serio a idéia de fazer parte de uma banda, talvez porque 90% delas só tinham homens e as poucas mulheres eram toscas e ridículas que nem a Courtney Love (não é que eu não gostava de Hole na época, mas eu nunca vi a Courtney como um exemplo a ser seguido). Foi então que entre 95 e 97 varias mulheres surgiram fazendo um som que me agradava e formando meu gosto musical que prevalece até hoje. Mulheres como Alanis Morissette, Shakira, Gwen Stefani do No Doubt, etc. Mas apesar de eu gostar muito de todas elas, nenhuma delas se encaixava na minha personalidade, eu não me identificava com nenhuma delas. Foi entao que, em meados de 1996 eu vi a mulher que mudou totalmente o meu conceito de "Rock Chick" e me fez virar uma: Shirley Manson e sua banda Garbage.
 
Only Happy When It Rains foi o primeiro clipe deles que eu vi e foi amor imediato, depois disso tudo mudou pra mim. Eu fiquei em estado de choque, aquela voz, a letra, a musica como um todo. Sem contar a beleza estonteante da vocalista. Quem era aquela mulher? Qual era a historia dela? Infelizmente, naquela época não existia Google nem Wikipedia, então pra obter essas informações eu tinha que comprar revistas e assistir aos especiais da MTV. Eu não me lembro bem pois tinha só 12 quase 13 anos, só sei que em alguns meses eu estava com o cabelo vermelho, tinha comprado uma bota de cano alto, comecei a usar muita mini-saia e meia-calça de rede. E esse foi meu principal visual pelos próximos 10 anos que se seguiram, no mínimo (tirando a cor do cabelo, vermelho dava muito trabalho então eu comecei a pintar de preto). Mesmo quando, alguns anos mais tarde, eu me tornei tr00 gótica from hell eu ainda me vestia assim.

Clip após clip eu me apaixonava ainda mais pela banda e pelo estilo de Shirley. Até que finalmente eu adquiri o álbum, não sei se comprei ou se ganhei, só sei que eu o ouvia 7 dias por semana e varias vezes por dia. Muitas vezes cantando em frente ao espelho imitando a ruiva mais linda do mundo haha. O segundo álbum intitulado 2.0 veio em 1998, foi inovador, diferente e muito experimental, mas sem perder a essência da banda. Com esse álbum eles firmaram definitivamente seu nome na cena musical. 

Infelizmente em 2000 eu mudei de colégio pra iniciar o segundo grau e acabei entrando na única fase da minha vida que me dá vergonha, eu me tornei gótica, arrrrrrrrgh!! Nessa fase eu deixei de ouvir tudo que não envolvia metal. Somente heavy, black, thrash, gothic, melodic e outros tipos de metal eram permitidos (retardadisse). Meu gosto musical que sempre foi super variado e apurado, se tornou limitado e imbecil. Essa fase da minha vida durou o segundo grau inteiro e começou a ir embora bem devagarzinho depois que eu fiz 20 anos. E posso dizer que acabou oficialmente aos 22. E foi nessa época, entre os 20 e os 22 que eu voltei a ouvir tudo que eu gostava antes de virar gótica e que tinha renegado por tanto tempo. Sem contar que algumas bandas da fase gótica ainda me acompanham até hoje, haha. Por tanto eu acabei perdendo o Garbage de vista e não acompanhando a evolução da banda depois do segundo álbum.

Durante esse período o Garbage lançou o seu terceiro disco em 2001, o Beautiful Garbage (que eu só escutei inteiro pela primeira vez em 2006). Este na minha opinião é o pior álbum da banda, não que ele seja ruim, mas em comparação com os outros que pra mim são obras primas, ele é o mais fraquinho. Em 2005 saiu o álbum Bleed Like Me (que eu tbm só conheci em 2006) que é talvez o álbum mais rock e direto da banda, não tem tanto experimentalismo e nem tantas influencias eletrônicas. Na minha opinião é o melhor álbum de rock alternativo já feito na história! 

No final de 2005 a banda anunciou que entraria numa pausa indefinida causada por exaustão da banda e também por motivos pessoais como a morte da mãe de Shirley, o que a fez reconsiderar o fato de ser uma cantora de banda. Em 2006 sai a coletânea Absolute Garbage e a banda grava seu ultimo clip por tempo inderteminado: Tell Me Where It Hurts (nesse clip Shirley já passou dos 40 anos e continua sendo a ruiva mais linda do mundo!!)

Em 2008 Shirley anunciou que entraria pra serie Terminator: The Sarah Connor Chronicles como personagem regular. Essa foi a primeira vez que ela se aventurou como atriz e foi muito aclamada pelo publico e pela critica. Shirley que depois da morte de sua mãe resolveu parar de cantar, mudou de idéia após ter sido convidada pra cantar no funeral do filho de um casal de amigos. Ela disse que tinha se esquecido do quanto a música é importante em todos os momentos da vida de uma pessoa e o quanto ela pode fazer a diferença pra alguém sendo uma cantora.

No final de 2009 começaram os rumores de que a banda retomaria as atividades. Rumores esses que se confirmaram pela declaração de Shirley no Facebook de ter passado o final de semana no estúdio com os outros membros da banda. Mas até hoje nenhuma confirmação oficial sobre a volta da banda, talvez ainda demore mais um tempo pois rumores dizem que Butch Vig vai produzir o próximo álbum do Foo Fighters. Até algo mais oficial sair, eu fico aqui na ansiedade esperando um novo álbum, uma nova turnê e novos vídeos. Enquanto isso eu fico ouvindo os álbuns antigos, vendo os vídeos antigos e assistindo às turnês antigas. O meu show preferido é o do Glastonbury em 2005, não me canso de ver os vídeos desse show. E pra finalizar o meu preferido: Push It!


Pra mais vídeos, é só acessar esse canal do Youtube. Beijos à todos e até a próxima!